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quinta-feira, 19 de maio de 2011

DESFIBRILADOR







DESFIBRILADOR

O desfribilador é um dos equipamentos necessários para o funcionamento da UTI.
Como usar um desfibrilador:
O tipo mais conhecido de eletrodo (amplamente retratado em filmes e televisão) é a pá de metal tradicional, com um isolado (geralmente de plástico) pega. Este tipo deve ser realizada no local na pele do paciente, enquanto um choque ou uma série de choques é entregue. Antes do remo, é utilizado um gel deve ser aplicado na pele do paciente, a fim de garantir uma boa conexão e para minimizar a resistência elétrica, também chamada de impedância torácica (apesar da quitação DC). Esses geralmente só são encontrados nas unidades de manual externa.
Os mais novos tipos de eletrodos de ressuscitação são concebidos como um adesivo. Estes são descascadas seu apoio e aplicado ao tórax do paciente, quando necessário, da mesma forma como qualquer outra etiqueta. Estes eletrodos são então conectadas a um desfibrilador. Se a desfibrilação é necessário, a máquina está carregada, eo choque é entregue, sem qualquer necessidade de aplicar qualquer gel ou para recuperar e colocar qualquer remos. Estas almofadas adesivas são encontrados na maioria das unidades automáticas e semi-automática, e estão gradualmente a substituir as pás inteiramente em ambientes não hospitalares.
Ambos os eletrodos adesivos sólidos e molhado de gel estão disponíveis. eletrodos Solid-gel são mais convenientes, porque não há nenhuma necessidade de limpar a pele do paciente após a retirada dos eletrodos. No entanto, o uso de eletrodos sólidos-gel apresenta um maior risco de queimaduras durante a desfibrilação, uma vez que os eletrodos molhados de gel de conduzir eletricidade de forma mais uniforme no corpo.
Alguns eletrodos adesivos foram concebidos para serem utilizados não só para a desfibrilhação, mas também para a estimulação transcutânea e cardioversão elétrica sincronizada.
Em um ambiente hospitalar, as pás são geralmente preferidas aos blocos, devido à velocidade com que eles inerentes podem ser colocados e usados. Isto é crítico durante a parada cardíaca, pois cada segundo de não perfusão significa perda de tecido. No entanto, nos casos em que há suspeita de parada cardíaca, os remendos colocados prophalacticaly são superiores, pois fornecem ECG adequados de rastreamento sem o artefato visível da interferência humana, com as pás. eletrodos adesivos também são inerentemente mais seguros do que os remos para o operador do desfibrilador para usar, como minimizar o risco de o operador entrar em física (e, portanto, elétrica) contato com o paciente como o choque é aplicado, permitindo que o operador para ficar vários metros de distância. Adesivo patches também não necessitam de força para permanecer no local e entregar o choque de forma adequada, enquanto as pás necessitam de aproximadamente 25 kg de força a ser aplicada enquanto o choque.



CTI: atuação, intervenção e cuidados de enfermagem/ organizadores
Nébia Maria Almeida de Figueiredo, Carlos Roberto Lyra da Silva,
Roberto Carlos Lyra da Silva. -2 .ed.rev.e atual.-São Caettano do sul,
SP: Yndis Editora, 2009.
1.Enfermagem 2. Enfermagem em terapia intensiva 3. Unidade de terapia intensiva I. Figueiredo, Nébia Maria Almeidade. II. Silva, Carlos Roberto Lyra da. III. Silva, Roberto Carlos Lyra da.



Ariane Cíntia Sales Mendes
Enfermagem II Semestre

EQUIPAMENTO PARA LEITURA DAS PRESSÕES ON-LINE




EQUIPAMENTOS PARA LEITURA DAS PRESSÕES ON-LINE
Esses equipamentos são computadores munidos de programas capazes de calcular valores pressóricos. Para que esses valores sejam obtidos, é necessário que a força mecânica exercida nas cavidades sejam convertidas em impulsos elétricos e, assim, transformados em valores on-line. Para tanto são utilizados equipamentos chamados de transdutores de pressão.
A técnica de monitoração da artéria pulmonar com o cateter de Swan-Ganz é de grande utilidade na prática de terapia intensiva, sobretudo para o acompanhamento das variáveis hemodinâmicas do doente criticamente enfermo. Em contrapartida, deve-se lembrar que tal técnica é estritamente diagnóstica, não tendo uma função terapêutica, sendo assim, se faz importante uma criteriosa avaliação clínica antes, durante e após o procedimento, mais ainda, as atenções devem estar direcionadas para os sinais e sintomas do cliente.
Cabe salientar que o enfermeiro deve estar preparado para intervir juntamente à equipe médica em todas as fases do procedimento, não bastando apenas o conhecimento, operacional, mas também um conhecimento profundo das condições fisiopatológicas do cliente assistido, assim como conhecer intimamente o equipamento a ser utilizado.
O equipamento utilizado nesse procedimento chama-se: Equipo transdutor de pressões e pressurizador.



CTI: atuação, intervenção e cuidados de enfermagem/ organizadores
Nébia Maria Almeida de Figueiredo, Carlos Roberto Lyra da Silva,
Roberto Carlos Lyra da Silva. -2 .ed.rev.e atual.-São Caettano do sul,
SP: Yndis Editora, 2009.
1.Enfermagem 2. Enfermagem em terapia intensiva 3. Unidade de terapia intensiva I. Figueiredo, Nébia Maria Almeidade. II. Silva, Carlos Roberto Lyra da. III. Silva, Roberto Carlos Lyra da.



Ariane Cíntia Sales Mendes
Enfermagem II Semestre

MONITORES DE LEITURA DO DC ON-LINE




MONITORES DE LEITURA DO DC ON-LINEDébito cardíaco (DC)
Nesse caso, o método utilizado é o da termodiluição. O DC define a intensidade ou a velocidade com que o coração bombeia sangue. Dois fatores básicos determinam o valor do DC- a capacidade do coração em bombear sangue e a capacidade do sangue fluir pela circulação sistêmica. O método das curvas de diluição foi introduzido por Stewatt (apaut Knobel, 1994) na medicação do DC. O princípio de Stewatt baseia-se no fato de que é possível determinar o volume de um líquido contido em um recipiente apresentando uma quantidade conhecida de corante. A completa dispersão dô corante no meio líquido permite determinar o volume do líquido inicial. A aplicação desse princípio é valida aos líquidos em movimento, como o sistema cardiovascular humano.
MONITORES DE LEITURA DO DC ON-LINE
Atualmente, o DC pode ser mensurado permanentemente de forma on-line, para isso, utiliza-se um equipamento chamado de Vigilant.Uma das técnicas e tecnologias para cuidar em terapia intensiva.

CTI: atuação, intervenção e cuidados de enfermagem/ organizadores
Nébia Maria Almeida de Figueiredo, Carlos Roberto Lyra da Silva,
Roberto Carlos Lyra da Silva. -2 .ed.rev.e atual.-São Caettano do sul,
SP: Yndis Editora, 2009.
1.Enfermagem 2. Enfermagem em terapia intensiva 3. Unidade de terapia intensiva I. Figueiredo, Nébia Maria Almeidade. II. Silva, Carlos Roberto Lyra da. III. Silva, Roberto Carlos Lyra da.


Ariane Cíntia Sales Mendes
Enfermagem II Semestre

MONITOR PICCO



É considerado um método de monitoração hemodinâmica minimamente invasivo, pois parte da premissa de que o paciente crítico já necessita de um acesso venoso central para a infusão de drogas e volumes e de um acesso arterial para monitoração da PAM. Em contrapartida, esse método de monitoração, que se baseia no principio da termodiluição transpulmonar, utiliza esses dois dispositivos.
A termodiluição transpulmonar inicia-se com 2 a 3 bolus de solução fisiológica fria, por meio de um sensor de temperatura, que é injetado em via central. A temperatura da solução deve estar aproximadamente em 8°C, embora alguns estudos demonstrem que pode ser utilizada na temperatura ambiente, em torno de 22°C. Os diferenciais de temperatura são aferidos em cateteres posicionados na artéria femoral, apesar de poderem ser utilizados em cateteres radiais com medidas específicas.
O monitor utiliza equações matemáticas para análise do trabalho cardíaco e calcula o tempo médio de passagem e de queda exponencial da curva a partir da termodiluição. O tempo médio de passagem compreende o intervalo em que a metade do volume do indicador térmico percorre a distância entre o ponto de injeção (cateter central). Já o tempo de queda exponencial é o tempo em que o indicador térmico atravessa o território pulmonar.







ANNIE ELLEN DE CARVALHO CUNHA






Enfermagem em terapia intensiva: práticas e vivências/RENATA ANDRÉA PIETRO PEREIRA VIANA, IVETH YAMAGUCHI WHITAKER... et al. PORTO ALEGRE: Artmed,2011.