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quinta-feira, 31 de março de 2011

INTRODUÇÃO AO EXAME FÍSICO

Caracteriza-se por ser a parte da avaliação clínica em que o enfermeiro levanta dados pertinentes ao estado físico do paciente permitindo a identificação de problemas de enfermagem .Reúne informações que podem direcionar o enfermeiro sobre o que investigar no exame físico e complementa os dados obtidos no mesmo, auxiliando na elaboração do diagnóstico de enfermagem.


Histórico da doença atual (sintomas relacionados com a doença devem ser investigados de forma minuciosa, procurando-se estabelecer fatores agravantes e atenuantes, fenômenos concomitantes, horário de aparecimento e duração).

Antecedentes pessoais (antecedentes mórbidos, alegrias, medicações em uso, vícios, hábitos, nutrição, hidratação, sono, repouso, higiene ,eliminações e religião).

Antecedentes familiares (pesquisa de doenças congênitas, hereditárias e contagiosas).

Monitorar a expressão facial do paciente em relação a manifestações de conforto ou dor.

Evitar interrupção ou interferências.

Evitar comentários e expressões acerca dos problemas encontrados.

Tubos contendo água quente e fria para testar a sensibilidade.

NORMAS GERAIS PARA EXECUÇÃO DO EXAME FÍSICO

Solicitar a colaboração do paciente.

A iluminação deve ser adequada (homogêneas e sem sombras).

Respeitar a privacidade do paciente.

Realizar o exame no sentido céfalo-caudal.

As mãos do examinador devem estar aquecidas e as unhas curtas.

O paciente deve estar relaxado e confortável.

Em órgãos pares (ouvidos, olhos, rins e outros) deve-se iniciar o exame pelo lado não-afetado.

INSTRUMENTOS E APARELHOS USADOS PARA A EXECUÇÃO DO EXAME FÍSICO

Estetoscópio

Esfigmomanômetro

Fita métrica

Termômetro

Balança antropométrica

Espátula

Agulhas

Bolas de algodão secas e em álcool

Garrote

Lanterna

Martelo de reflexos

DELIMITAÇÃO DAS LINHAS ANATÔMICAS

TÓRAX ANTERIOR- linha hemiclavicular, esternal,médio esternal.

POSTERIOR- linhas imaginárias delimitando a região posterior do tórax,linha escapular,linha médio espinhal.

LATERAL DIREITA- linhas imaginárias delimitando a região lateral do tórax,axilar posterior, axilar média, axilar anterior.

ABDOME- linhas imaginárias delimitando o abdome, hipocôndrio, flanco, fossa ilíaca, epigástrio; mesogástrio e hipogástrio.



POSSO, Maria Belén Salazar

Semiologia e semiótecnica de enfermagem/Maria Belén Salazar.São Paulo:Ed.Atheneu,2006.



Ariane Cíntia Sales Mendes


Enfermagem II Semestre

INTRODUÇÃO AO EXAME FÍSICO

Caracteriza-se por ser a parte da avaliação clínica em que o enfermeiro levanta dados pertinentes ao estado físico do paciente permitindo a identificação de problemas de enfermagem .Reúne informações que podem direcionar o enfermeiro sobre o que investigar no exame físico e complementa os dados obtidos no mesmo, auxiliando na elaboração do diagnóstico de enfermagem.


Histórico da doença atual (sintomas relacionados com a doença devem ser investigados de forma minuciosa, procurando-se estabelecer fatores agravantes e atenuantes, fenômenos concomitantes, horário de aparecimento e duração).

Antecedentes pessoais (antecedentes mórbidos, alegrias, medicações em uso, vícios, hábitos, nutrição, hidratação, sono, repouso, higiene ,eliminações e religião).

Antecedentes familiares (pesquisa de doenças congênitas, hereditárias e contagiosas).

Monitorar a expressão facial do paciente em relação a manifestações de conforto ou dor.

Evitar interrupção ou interferências.

Evitar comentários e expressões acerca dos problemas encontrados.

Tubos contendo água quente e fria para testar a sensibilidade.

NORMAS GERAIS PARA EXECUÇÃO DO EXAME FÍSICO

Solicitar a colaboração do paciente.

A iluminação deve ser adequada (homogêneas e sem sombras).

Respeitar a privacidade do paciente.

Realizar o exame no sentido céfalo-caudal.

As mãos do examinador devem estar aquecidas e as unhas curtas.

O paciente deve estar relaxado e confortável.

Em órgãos pares (ouvidos, olhos, rins e outros) deve-se iniciar o exame pelo lado não-afetado.

INSTRUMENTOS E APARELHOS USADOS PARA A EXECUÇÃO DO EXAME FÍSICO

Estetoscópio

Esfigmomanômetro

Fita métrica

Termômetro

Balança antropométrica

Espátula

Agulhas

Bolas de algodão secas e em álcool

Garrote

Lanterna

Martelo de reflexos

DELIMITAÇÃO DAS LINHAS ANATÔMICAS

TÓRAX ANTERIOR- linha hemiclavicular, esternal,médio esternal.

POSTERIOR- linhas imaginárias delimitando a região posterior do tórax,linha escapular,linha médio espinhal.

LATERAL DIREITA- linhas imaginárias delimitando a região lateral do tórax,axilar posterior, axilar média, axilar anterior.

ABDOME- linhas imaginárias delimitando o abdome, hipocôndrio, flanco, fossa ilíaca, epigástrio; mesogástrio e hipogástrio.



POSSO, Maria Belén Salazar

Semiologia e semiótecnica de enfermagem/Maria Belén Salazar.São Paulo:Ed.Atheneu,2006.



Ariane Cíntia Sales Mendes


Enfermagem II Semestre

DOENÇA DE CHAGAS

FILO: Sarcomastigophora;


SUBFILO: Mastigophora;

FAMÍLIA: Trypanosma Cruzi.

MORFOLOGIA E HABITAT

O Trypanosoma Cruzi é encontrado em três formas básicas:

1) Amastigota: que é encontrada nos tecidos dos mamíferos (humanos e animais, reservatórios); é uma forma esférica medindo cerca de 4 micrômetros de diâmetro;

2) Tripomastígota: que é encontrada na corrente sanguínea e também nos dejetos do barbeiro (aqui é chamada de tripomastígota matacíclica, pois representa o final do ciclo biológico ); essa forma é alongada, possui um núcleo central um cinetoplasto terminal de onde emerge o flagelo e a membrana ondulante; o tripomastígota mede cerca de 20 a30 micrômetros de comprimento;

3) Epimastígota: forma intermediária encontrada no intestino de dejetos dos triatomíneos(barbeiros); essa forma possui um núcleo, um cinetoplasto acima desse núcleo e de onde emerge o flagelo e uma pequena membrana ondulante; mede cerca de 15 a 20 micrômetros.



CICLO BIOLÓGOCO

Assim que um humano é picado por um barbeiro positivo, nos dejetos (fezes e urinas) desse inssetoencontran-se as formas infectantes, que são os tripomastígotas metacíclicos. Essas formas podem penetrar na pele arranhada (pela coceira ou até no orifício da picada do inseto) ou na mucosa sadia (mucosa conjuntival); ao penetrar nos macrófagos ou outras células locais, se transforma em amastigotas se transformam em tripomastígotas, que caem na corrente sanguínea e vão invadir outras células próximas ou distantes(células lisas e estriadas cardíacas), reiniciando o processo. Quando um triatomíneo sugar um humano ou animal infectado ele ingerirá essas formas sanguíneas, que irão se dirigir para o estômago e porção posterior do intestino do inseto, onde se transformam em epimastígota, que passam a se reproduzir por divisão binária, formando os tripomastígotas matacíclicos. Um barbeiro vive cerca de um ano se houver se infectado nos primeiros dias de nascido, poderá passar o resto da sua vida infectante, isto é, liberando tripomastígotas em seus dejetos.



PATOGENIA

A patogenia da doença de chagas é muito bem estudada e um pouco complexa, pois as alterações musculares e nervosas são muito mais devidas à resposta imune ( é uma doença auto-imune) do que à ação parasitária. Dessa forma, o parasita pode penetrar no organismo pela pele, onde se formará o “chagnoma de inoculação”, caracterizado por uma pequena tumoração, nem sempre observável; se a infecção ocorrer pela mucosa conjuntival, aparecerá o “sinal de Romaña”, caracterizado pelo edema bipalpebral, unilateral e enfartamento ganglionar satélite. A partir desse ponto inicial ocorre um intenso processo de reprodução intracelular (ninhos de amastigota) e presença de grande número de formas sanguíneas, caracterizando a fase aguda. Nessa fase o paciente apresenta uma elevada parasitemia (parasitos no sangue circulante),febre, mal estar, as vezes alterações cardíacas e resposta imune em elevação. Dessa fase aguda, que pode durar cerca de um mês ou menos, o paciente passa a fase crônica, caracterizada por uma baixa parasitemia, porém com uma resposta imune elevada, miocardite e início de formação de lesões cardíacas, esofageanas ou entéricas. Essas lesões iniciais usualmente passam desapercebidas por vários anos, manifestando-se 20/30 anos mais tarde. Essa fase de longa duração é temente, fatais. Nessa fase, o número de parasitos ( ninhos amastigota) no coração ou no intestino grosso é mínimo, porém as lesões se devem a destruição dos neurônios formadores dos estímulos cardíacos e peristálticos por um processo imunoinflamatório. Ocorre, então, a cardiomegagalia, o megaesôfago, o magacólon e as conseqüentes insufifecal. A freqüente cardíaca, dificuldade de proteção do bolo alimentar(mal de engasgo) ou bolo fecal. A requente disritmia cardíaca ocorre pelas destruições dos neurônios formadores e condutores do estímulo; as mortes súbtas ocorrem quando há bloqueio na condução do estímulo átrio-ventricular (bloqueio do feixe de Hiss).



PROFILAXIA

Sendo a doença de Chagas um problema mais social e ambiental do que médico, a profilaxia eficiente e duradoura dessa doença requer, obviamente, uma solução dessa grande anomalia da estrutura social e econômica que impera em diversas regiões da América Latina. Entretanto como medidas de ação imediata, recomenda-se



1) Educação sanitária e ambiental da população;

2) Melhoria e higiene das habitações;

3) Combate ao vetor por meio de pulverização de inseticidas (piretróides) de efeito residual longo ( de seis meses a um ano). Quanto á transmissão sanguínea, a profilaxia é realizada através do controle rigoroso dos doadores, cuja seleção é feita pelos métodos de diagnóstico indicados anteriormente.



TRATAMENTO

Ainda não existe uma droga eficiente para o tratamento da doença de Chagas; os dois medicamentos existentes têm alguma ação apenas na fase aguda da doença. Durante a fase dos “megas”, há necessidade de alimentação leve, mais líquida, de fácil ingestão, assimilação e excreção.



REFERÊNCIA:

NEVES, David Pereira

Parasitologia Básica/David Pereira Neves

Belo Horizonte: COOPMED,2003.pg-36,37,38,39,41



Ariane Cíntia Sales Mendes


Enfermagem II Semestre












PRESERVATIVO


O sexo não protegido, ou seja, sem camisinha, expõe você ao risco de contrair doenças sexualmente transmissíveis. Isto aplica-se a homens e a mulheres. A camisinha é o único método eficaz para prevenir as doenças sexualmente transmissíveis e a Aids.

Diz-se sexo não protegido a qualquer forma de contacto sexual anal, oral ou vaginal que não envolva o uso de preservativo masculino ou feminino ou uma barreira semelhante.

Muitas doenças sexualmente transmissíveis (DST's) são transmitidas por sexo não protegido.

O sexo não protegido com penetração (inserção do pênis no corpo de outra pessoa) anal e vaginal tem o maior risco de DST's, contudo as infecções podem ser transmitidas também por sexo oral (boca com genitais) e sexo oral-anal (boca com ânus). Da mesma forma que deve-se usar camisinha na penetração anal ou vaginal, deve-se praticar o sexo oral também com camisinha (algumas pessoas usam preservativos com sabores). 
 
http://seupenis.br.tripod.com/camisinha/camisinha.html


ENFERMAGEN NOTURNO
II SEMESTRE
SABRINA REGO DE SENA

TERMOMETRO E TECNOLOGIA


A palavra termômetro origina-se do grego thermo que significa quente e metro que significa medida. Assim, termômetro é definido como o instrumento que mede temperatura.

A construção de um termômetro está baseada no uso de alguma grandeza física que depende da temperatura, como o volume de um gás mantido a pressão constante, o volume de um corpo e a resistência elétrica de condutores metálicos entre outras grandezas.

Para a medida da temperatura de um corpo com um termômetro, é preciso esperar o equilíbrio térmico, isto é, quando em contato com o corpo, precisamos esperar alguns minutos para que o termômetro e o corpo estejam a mesma temperatura, e assim, podernos medir seu valor.

Contudo, é preciso cuidar de escolher termômetros próprios para que se consiga atingir os objetivos, pois a massa do termômetro deve ser bem menor que a massa do objeto cuja temperatura queremos medir, caso contrário o termômetro poderá alterar a temperatura do corpo, como por exemplo, um termômetro comum e uma gota de água.

Vejamos alguns tipos:
Clínico | Cristal Líquido | À álcool | Máxima e Mínima | A gás | Radiação | Pirômetro Óptico | Lâmina Bimetálica | Digital | Termopar|
Calibração de um termômetro


http://www.if.ufrgs.br/cref/leila/termo.htm


ENFERMAGEN NOTURNO
II SEMESTRE
SABRINA REGO DE SENA

ARTRITE

Ela é tipicamente monoarticular e mais comumente afeta as articulações do joelho, do quadril e dos ombros.
O diabete melito é um fator predisponente, bem como a osteoartrite e a presença de prótese articular. Os sinais mais frenquentes são febre e dor articular num paciente com septicemia. A osteomielite pode ocorrer como consequência de uma artrite adjacente, doença vascular periférica, cirurgica ortopédica ou infecções concomitantes como sinusite frontal; quando ela é adquirida por disseminação hematogênica, geralmente envolve a vértebra. A osteomielite pode complicar úlceras nos pés de indivíduos adultos com diabete de longa data. Em pacientes com próteses articulares, os estreptococos do grupo B tipicamente causam artrite séptica de inicio agudo com dor local, eritema e edema.










Doenças infecciosas: diagnóstico e tratamento/ organizado por Walter R. Wilson e Merle A. Sande;trad. Ane Rose Bolner...(et al.).- Porto Alegre: Artmed, 2004.











ANNIE ELLEN DE CARVALHO CUNHA

DENGUE, A DOENÇA 'QUEBRA OSSOS'


   A dengue é causada por um vírus transmitido através da picada da fêmea de dois tipos de mosquito: do Aedes aegypti e do Aedes albopictus, este último conhecido pelo nome de tigre asiático.
   No Brasil, o principal transmissor da dengue é o Aedes aegypti, um mosquito escuro, pequeno e delgado, que possui hábitos diurnos e vive dentro ou nas proximidades das habitações humanas. O Aedes aegypti se reproduz na água parada, como lagos, poças de água ou na água contida em garrafas, vasos, pneus velhos jogados em quintais, etc.

Referência: Biologia, Volume único ( Wilson Roberto Paulino ) Editora Ática 2002.

Cleidivânia Rosário, II Semestre.

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA

        


A tomografia computadorizada ou computorizada (TC), originalmente apelidada tomografia axial computadorizada/computorizada (TAC), é um exame complementar de diagnóstico por imagem, que consiste numa imagem que representa uma secção ou "fatia" do corpo. É obtida através do processamento por computador de informação recolhida após expor o corpo a uma sucessão de raios X. Seu método principal
A TC baseia-se nos mesmos princípios que a radiografia convencional, segundo os quais tecidos com diferentes composições absorvem a radiação X de forma diferente. Ao serem atravessados por raios X, tecidos mais densos (como o fígado) ou com elementos mais pesados (como o cálcio presente nos ossos), absorvem mais radiação que tecidos menos densos (como o pulmão, que está cheio de ar).
Assim, uma TC indica a quantidade de radiação absorvida por cada parte do corpo analisada (radiodensidade), e traduz essas variações numa escala de cinzentos, produzindo uma imagem. Cada pixel da imagem corresponde à média da absorção dos tecidos nessa zona, expresso em unidades de Hounsfield (em homenagem ao criador da primeira máquina de TC).
é estudar a atenuação de um feixe de raios X durante seu trajeto através de um segmento do corpo; no entanto, ela se distingue da radiologia convencional por diversos elementos.


http://pt.wikipedia.org/wiki/Tomografia_computadorizada

ENFERMAGEN NOTURNO
II SEMESTRE
SABRINA REGO DE SENA.
  

FEBRE AMARELA

A febre amarela é uma doença infecciosa aguda, não contagiosa, transmitida ao homem mediante picada de artrópodes hematófagos infectados. Clinicamente pode-se apresentar nas formas assintomática, oligossintomática, moderada e grave, caracterizando-se pela presença de manifestações de insuficiência hepática e renal; a letalidade global varia de 5% a 10%, chega a 50% nos casos graves e pode ocorrer após uma semana do início do quadro. O agente causal é o vírus amarílico, um arbovírus pertencente ao gênero Flavivirus, familia Flaviviridae. Na febre amarela urbana o homem é o único reservatório e hospedeiro vertebrado de importância epidemiológica. Na febre amarela silvestre, os primatas não humanos são os principais reservatórios e hospedeiros vertebrados do vírus amarílico, sendo o homem um hospedeiro acidental.
A transmissão ocorre pela picada do mosquito Aedes aegypti infectado (febre amarela urbana) e pelos mosquitos silvestres do gênero Haemagogus (febre amarela silvestre), e no Brasil, a espécie Haemagogus janthinomys é a que mais se destaca na perpetuação do vírus. O sangue dos doentes é infectante para os mosquitos cerca de 24 a 48 horas antes doaparecimento dos sintomas e de três a cinco dias após o inicio da doença. O periodo de incubação, no homem, é de três a seis dias após a picada do mosquito infectado. O periodo de incubação extrínseco no Aedes aegypti dura, em média, dez dias; uma vez infectado, o mosquito pode transmitir o vírus durante toda a sua vida (três a quatro meses).












Bricks, Lucia Ferro
Atualidades em doenças infecciosas: manejo e prevenção/
Lucia Ferro Bricks, Maria Célia Cervi.- São Paulo: Editora Atheneu, 2005.
















ANNIE ELLEN DE CARVALHO CUNHA

Prescrição de Enfermagem Computadorizada





Com o avanço da tecnologia, hoje temos a Prescrição de Enfermagem Computadorizada como instrumento de comunicação nas relações multiprofissionais e intra equipe de enfermagem. Destaca, inicialmente, o significado e a importância da comunicação para o fazer do enfermeiro e da enfermagem, a relevância do processo de comunicação com o paciente/cliente para a implementação do planejamento de sua assistência de enfermagem, entendida e apresentada como estratégia   de reaproximação do enfermeiro a este mesmo cliente. A seguir, desenvolve a utilização da tecnologia da informação como ferramenta gerencial de apoio à decisão no planejamento da assistência e prescrição de cuidados de enfermagem. O processo comunicacional permite que as ações não sejam executadas de forma indiscriminada, casual e arbitrária, mas sim de forma específica, com vistas ao atendimento das necessidades individuais. Visto que o computador e um meio de informação mais eficaz pois com ele e possível passar e receber comunicação em tempo mais agil. E ele se torna essencial para guardar arquivos relacionados a documentos do cliente quanto da unidade de forma mais segura.




FILHO, W.D.L.; LUNARDI, G.L.; PAULITSCH, F.S. V.5. Ribeirão Preto - 1997





Prescrição, Enfermagem, Computador.






AC. Fabrine Sara, IESPES. VII- Noturno




Prescrição de Enfermagem Computadorizada





Com o avanço da tecnologia, hoje temos a Prescrição de Enfermagem Computadorizada como instrumento de comunicação nas relações multiprofissionais e intra equipe de enfermagem. Destaca, inicialmente, o significado e a importância da comunicação para o fazer do enfermeiro e da enfermagem, a relevância do processo de comunicação com o paciente/cliente para a implementação do planejamento de sua assistência de enfermagem, entendida e apresentada como estratégia   de reaproximação do enfermeiro a este mesmo cliente. A seguir, desenvolve a utilização da tecnologia da informação como ferramenta gerencial de apoio à decisão no planejamento da assistência e prescrição de cuidados de enfermagem. O processo comunicacional permite que as ações não sejam executadas de forma indiscriminada, casual e arbitrária, mas sim de forma específica, com vistas ao atendimento das necessidades individuais. Visto que o computador e um meio de informação mais eficaz pois com ele e possível passar e receber comunicação em tempo mais agil. E ele se torna essencial para guardar arquivos relacionados a documentos do cliente quanto da unidade de forma mais segura.




FILHO, W.D.L.; LUNARDI, G.L.; PAULITSCH, F.S. V.5. Ribeirão Preto - 1997





Prescrição, Enfermagem, Computador.






AC. Fabrine Sara, IESPES. VII- Noturno




Prescrição de Enfermagem Computadorizada





Com o avanço da tecnologia, hoje temos a Prescrição de Enfermagem Computadorizada como instrumento de comunicação nas relações multiprofissionais e intra equipe de enfermagem. Destaca, inicialmente, o significado e a importância da comunicação para o fazer do enfermeiro e da enfermagem, a relevância do processo de comunicação com o paciente/cliente para a implementação do planejamento de sua assistência de enfermagem, entendida e apresentada como estratégia   de reaproximação do enfermeiro a este mesmo cliente. A seguir, desenvolve a utilização da tecnologia da informação como ferramenta gerencial de apoio à decisão no planejamento da assistência e prescrição de cuidados de enfermagem. O processo comunicacional permite que as ações não sejam executadas de forma indiscriminada, casual e arbitrária, mas sim de forma específica, com vistas ao atendimento das necessidades individuais. Visto que o computador e um meio de informação mais eficaz pois com ele e possível passar e receber comunicação em tempo mais agil. E ele se torna essencial para guardar arquivos relacionados a documentos do cliente quanto da unidade de forma mais segura.




FILHO, W.D.L.; LUNARDI, G.L.; PAULITSCH, F.S. V.5. Ribeirão Preto - 1997





Prescrição, Enfermagem, Computador.






AC. Fabrine Sara, IESPES. VII- Noturno




ESFIGNOMANOMETRO E SUA TECNOLOGIA

Ficheiro:Sphygmomanometer.jpg

  O esfigmomanômetro ou aparelho de pressão é um dispositivo utilizado por diversos profissionais da área da saúde, como médicos, fisioterapeutas, enfermeiros, farmacêuticos e nutricionistas. Consiste num sistema para compressão da artéria braquial. É composto por uma bolsa inflável de borracha de formato laminar, a qual é envolvida por uma capa de tecido inelástico (braçadeira, cuff com manguito = bladder) e conectada por um tubo de borracha a um manômetro e por outro tubo, que contém uma válvula controlada pelo operador, conectado a uma pêra, que tem a finalidade de insuflar a bolsa pneumática. Usado para medida indireta da pressão arterial.
          Com o auxílio de um estetoscópio para a ausculta dos sons de Korotkoff é possível a verificação tanto da pressão sistólica quanto da pressão diastólica.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Sphygmomanometer.jpg

ENFERMAGEN NOTURNO
II SEMESTRE
SABRINA REGO DE SENA.
  

FILTROS SOLARES




Cientistas do Centro de Oncologia da Universidade do Texas (Estados Unidos) mostraram com experimentos em ratos que os filtros solares são ineficazes na prevenção do câncer de pele mais mortal que existe: o  melanoma. As pessoas têm de entender que o filtro solar não é salvo-conduto para que se cometam   abusos contra a pele.
Os protetores solares evitam queimaduras, rugas precoces e manchas de pele causadas pelo sol. Mais é preciso saber que a proteção é nula com relação ao melanoma.
A sigla FSP (fator de proteção solar) movimenta hoje 30 milhões de dólares no Brasil, com a venda de 1 milhão de litros de protetor solar. Enigmática para a maioria dos consumidores, a numerologia  dos filtros solares encerra uma aritmética banal.
Uma criança que após 20 minutos de exposição ao sol começasse a apresentar queimaduras, ao usar o filtro com FSP-4 poderia estender esse prazo para 80 minutos. Seriam 160 minutos, se o FSP fosse 8. O problema é que os filtros não protegem o organismo contra todas as formas de radiação solar. Na Austrália, não permite a venda de filtros rotulados com FSP superior a 15, para não induzir o comprador à idéia de estar super-protegido.
Em cada 100 casos de câncer de pele, 93,5 acontecem em brancos e apenas 6,5 em negros. A resistência maior dos negros se explica pela maior quantidade de melanina que eles têm na pele. A melanina é o melhor filtro solar conhecido, e por isso, uma das conquistas médicas mais desejada é produzi-la artificialmente. Enquanto isso não acontece, os filtros tradicionais reinam. Usar filtro solar, guarda-sol, chapéu, camiseta e sobre tudo bom senso ainda é a receita ideal para enfrentar a praia com certa segurança.


Referência: Biologia, Volume único ( Wilson Roberto Paulino ) Editora Ática 2002.
Cleidivânia Rosário, II Semestre. 


TECNOLOGIA E SAÚDE




Sonda Nasogástrica


É um tubo de cloreto de polivinila que, quando prescrito pelo médico para drenagem ou alimentação por sonda, deve ser tecnicamente introduzido desde as narinas até o estômago.

Indicações
utilizada em pacientes impossibilitados de ingerir alimentos ou medicamentos;

esvaziamento e lavagem gástrica em pacientes com intoxicação;

coleta e amostra para diagnósticos.






Maria Milvânia de H. Serra





ANESTESIA



A Anestesia Geral pode ser definida como um estado de inconsciência, reversível, provocado por medicamentos anestésicos, com desaparecimento da sensação dolorosa em todo o corpo.
Ela é alcançada pela combinação de 4 elementos: hipnose, analgesia, relaxamento muscular e o bloqueio dos reflexos autónomos. O anestésico geral ideal seria um fármaco capaz de produzir uma indução e recuperação rápidas e suaves, da anestesia; proporcionar adequado relaxamento muscular; possuir boa capacidade analgésica; apresentar larga margem de segurança,; não produzir efeitos adversos nas doses terapêuticas; ser estável, não inflamável, metabólicamente inerte e rapidamente eliminado.
Tal produto não existe! Por isso usa-se normalmente uma associação de fármacos, de modo a obter um plano anestésico mais adequado ao procedimento cirúrgico proposto e o uso de menores doses de cada um dos agentes anestésicos seleccionados, procurando assim uma menor incidência de efeitos adversos.
A actuação de enfermagem junto do utente submetido a anestesia geral, começa muito antes de este entrar no Bloco Operatório. 

http://ptsocsaude.atspace.org/html/trab/anestesi.htm

ENFERMAGEN NOTURNO
II SEMESTRE
SABRINA REGO DE SENA.
  
 

TECNOLOGIA E SAÚDE



Esparadrapo  

É  uma fita flexível, com uma de suas superfícies coberta por uma substância colante que adere à superfície da pele, utilizado em primeiros socorros ou cirurgia. A largura, a cor e o material empregado no fabrico da fita pode variar, de acordo com a finalidade.

Esparadrapos feitos com materiais mais sofisticados são usados em hospitais, atendendo principalmente vítimas de cortes e amputações causadas por cirurgias ou acidentes.

Os esparadrapos podem ser da cor branca, cor da pele ou transparente, e podem ser transparentes ao Raio X, hipoalergênicos, extensíveis (permitindo a fixação em volta das articulações), e permeáveis ao ar.




Maria Milvânia de H. Serra