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sexta-feira, 25 de março de 2011

A gravidez precoce

A gravidez precoce está se tornando cada vez mais comum na sociedade contemporânea, pois os adolescentes estão iniciando a vida sexual mais cedo, 20% das crianças que nascem no Brasil são filhos de adolescente isso mostra que o sexo alem de não ser seguro foi realizada de maneira irresponsável pesquisas afirmam que esse índice mostra que e mais comum em garotas com menos de 15 anos de idade já estiveram grávidas e as mesmas não possuem condições financeiras para sustentar a criança e por falta de controle emocional fogem de casa e conseqüentemente abandonam o estudo Muitas vezes quando não e trabalhado de maneira correta acaba com aconselhamentos paternos ou orientações medicas acabam ocasionando o aborto que de acordo com a constituição e crime um dos fatores que levam o aborto vem a ser o medo, parceiro, preconceito. Medo da reação dos pais que provavelmente não terá uma boa reação devido as conseqüência, medo de discriminada por uma sociedade altamente preconceituosa ou ate mesmo o medo de assumir uma responsabilidade de deixar de ser “criança” e cuidar de uma criança essas responsabilidades muitas vezes causam medo ate em um adulto o que dirá uma criança tendo que lidar com isso. O aborto pode vim do parceiro onde o mesmo querendo justiçar-se com a fuga da responsabilidade muitas vezes ameaça a parceira dizendo que se ela não abortar terá que escolher entre a criança e ele dentre outro fatores que podem contribuir para que o parceiro influencie no aborto. O preconceito vem a ser qualquer conceito antecipado de qualquer fato uma adolescentes grávida alem de irresponsabilidade dos pais de não orientarem ela de maneira correta também e da mesma devido a sua falta de prevenção. A mente de uma adolescente acaba sendo influenciada por todos esse medos e por sua vez abre horizontes para o aborto. A principal medida não e o aborto mais sim a consciência pois os preservativos não impedem somente uma gravidez mais sim também uma DST que pode prejudicar a vida da mãe e da criança seriamente. Diga sim ao preservativo e não a gravidez precoce.


Fabricio Araujo Amaral
   ENFERMAGEM II

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